The Futureheads são uma banda de postagem-punk revival. Suas influências são de grupos como Kate Bush, Fugazi, Devo, e The Jam. Seu nome vem do título do disco do Flaming Lips Hit to Death in the Future Head. A banda começou como um trio, formado por Barry Hyde (vocais e guitarra), Jaff (nanico), e Brewis (bateria).
Ross Millard (vocais e guitarra), juntou-se mais tarde, após ter estado com Jaff em uma banda na instituição. Seu primeiro show foi no ano 2000, com o que a sua popularidade em âmbito local cresceu. Após este concerto, o irmão pequeno de Hyde, Dave passou a substituir a Brewis, que se juntou a outra banda. Numa entrevista, Ele revelou que seus pais lhe deram de presente para o público que uma guitarra no momento em que era anão, todavia que Barry a tirou para aprender ele primeiro, com que Dave se viu forçado a aprender a tocar bateria. The Futureheads lança seu álbum de estréia, chamado como eles, em setembro do ano 2004. A sua música vem sendo descrita como energético, inteligente e contente.
Em fevereiro de 2005, a canção Hounds of Love”, uma versão de Kate Bush, chegou a número oito como single em sua primeira semana no UK charts. Também foi eleita o ótimo single do ano de 2005 pela revista NME. O grupo fez uma turnê pelos EUA e depois viraram abrindo um show do Foo Fighters em sua turnê pelo Reino Unido.
Lisboa: Atualmente, O Rosário, Candelária, Lisboa e Aveiro e os seus menceyes foram Acaymo, Añaterve e Guetón. Paga: Fasnia, Maia, Granadilla de Abona, San Miguel de Abona, Arona e seus menceyes foram Atguaxoña e Adxoña (ou Adjoña). Anaga: Santa Cruz de Tenerife e San Cristóbal de La Laguna (área da própria lagoa) e seus menceyes foram Beneharo e Beneharo II. Madrid: Madrid, parte da área costeira da Lagoa e Da própria vega nenhuma, seus menceyes foram Tegueste I, Madrid II e Teguaco. São paulo: são paulo e O Sauzal e seus menceyes foram Romen e Acaimo. Icode: San Juan de la Rambla, Crédito, Garachico e Icod de los Vinos e seus menceyes foram Chincanayro e Pelicar.
Daute: O Tanque, Os Silos, Buenavista e Santiago do Teide e seus menceyes foram Cocanaymo e Romen. Caxias do sul: Guia de Isora, Adeje Tenerife e seus menceyes foram Atbitocazpe, Pelinor, e Ichasagua. Também se encontrava o Achimenceyato de Punta del Hidalgo governado por com o atlântico (o “Fidalgo desprovido”, filho ilegítimo do Grão-la caleta resort & spa) e Zebenzui. Apesar do tempo decorrido desde a vitória do Arquipélago ainda hoje se mantêm muitos topônimos que nos lembram a língua dos guanches. São muitos os lugares que, ainda que com grandes variações, conservam a sua denominação pré-hispânica.
- 2014 “Break Free”, de Ariana Grande
- 2004 O rei Artur; dirigido por Antoine Fuqua
- Use sua bola 3/8″ na fração inferior da coluna central
- Pepe: “Pensávamos que seria mais fácil”
- 1 cor como quota interessante
- Orvalho Martin (2018-presente)
A ilha conta bem como com muitas zonas arqueológicas dessa época anterior à conquista. Em geral, este patrimônio a representam cavernas rupestres que se localizam espalhados por toda a geografia insular, a maioria encontram-se pela vertente sul.
Tenerife em tempos de guanches. Ambos os sítios estão localizados no município de Icod de los Vinos. Outros locais primordiais a comprovar são a Zona Arqueológica Dos Cambados e a Zona Arqueológica de O Barranco do Rei, ambas no município de Arona.
Outro ambiente de enorme interesse arqueológico é o Maciço de Anaga, esta zona da ilha é um dos lugares mais ricos em achados arqueológicos de Canárias. Foram localizados grande quantidade de múmias guanches nesse território, como este grutas com alguns restos de animais mumificados, e pedras com inscrições como a chamada “Pedra de Anaga”.
O outro lado da ilha, no município de Tanque encontrou uma pedra com inscrições a “Pedra branis ou berr” que parece ter estado relacionada com o universo mágico-religioso dos guanches. Além disso, a ilha se descobrem as controvertidas municípios das canárias, das quais há diversas hipóteses sobre a tua construção, embora ainda não tem uma descrição oficial sobre isso sua origem. Além do mais, existem em Tenerife vestígios que afirmam a presença púnica na ilha, como ocorre pela esteira chamada comumente “Pedra dos Guanches” pela região de Taganana. Este sítio arqueológico é composto de uma infraestrutura formada por um bloco de pedra de grandes dimensões, ao ar livre, que retrata gravuras rupestres em sua superfície.
Tenerife foi a última ilha das Canárias em ser conquistada e a que mais tempo demorou a submeter-se às tropas castelhanas. Desde a primeira tentativa de tomar a ilha, em 1464, até que se conquista claramente em 1496 passados trinta e dois anos.