em 2 de novembro de 2012, o radiotelescópio de Arecibo (Porto Rico), o maior do planeta, detectou pela primeira vez umas intensas rajadas de ondas de rádio que durou uma fração de segundo e não voltaram a se redizer. A notícia, que foi divulgada na última quinta-feira, deixou várias questões no ar. O que são essas rajadas? Qual é a sua origem?
Por que uma fração da comunidade científica trata de esclarecer este fenômeno? Perguntamos a pesquisadores do CSIC pra que nos dão várias pistas. Estas explosões rápidas de rádio (Rádio Fast Burst, por tuas siglas em inglês) foram detectadas na primeira vez em 2007 pelo observatório Parkes, na Austrália.
Depois só foram inscritos em outras seis ocasiões no mesmo lugar, gerando um excessivo debate sobre isso qual seria a tua origem. Como tinham uma origem cósmica ou se tratava de um fenômeno terrestre, relativo com o ambiente de Parkes ou até mesmo em consequência a falhas do telescópio?
De ser em vista disso, teria todo o significado perguntar o que são estas rajadas e de onde vêm. O observatório de Arecibo, recolhe normalmente esse tipo de ondas, pra sua posterior observação. Mas, ao inverso das explosões de rádio emitidas por alguns pulsares -estrelas de nêutrons com massa 3 vezes superior à do Sol-, a explosão captada em 2012 não voltou a processar-se. Acendeu-Se em breve e, logo em seguida, desapareceu. “Os pulsares se comportam como um farol e são repetitivos, desta maneira que esta opção seria rejeitada”, diz Antxón Alberdi, astrofísico do mesmo instituto.
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Por de imediato, só são capazes de declarar a circunstância, visto que, como assinala o pesquisador, “o defeito é que não se entende a posição exata de onde vêm os sinais e, além do mais, não foram encontrados imediatamente, entretanto tempo depois”. Alberdi cita o cientista Scott Ramson, do National Radio Astronomy Observatory (NRAO), que alega que o estímulo é “detectar em tempo real.
Assim, poderá-se identificar a galáxia que serviu mais tarde de albergue o ponto do qual saiu o sinal”. Agora, com os detalhes existentes Alberdi explica que “a curta duração e vasto intensidade”, a origem das explosões “deve ser um instrumento muito compacto e em rotação”.
As opções são várias. “Poderiam proceder de duas estrelas de nêutrons, que teriam colisionado dando recinto às rajadas. Ou bem de um buraco negro que se tivesse comido uma estrela ou uma nuvem de gás expelindo uma espécie de golpe flamejante”. E uma última opção: “Estrelas de nêutrons muito magnetizadas que produzem erupções violentas e que não obrigatoriamente se repetem”. Para esclarecer o fenômeno, tanto Alberdi como García recorrem a outro análogo que é habitual em astrofísica: as explosões de raios gama. “São bem como capítulos esporádicos e rápidos, todavia bem mais energéticos, que são detectados por satélites que orbitam em redor da Terra, desde os anos 70”, diz Garcia. “Isso talvez pode ser algo parecido, contudo em rádio, que é uma frequência muito menos energia”.
Os raios gama são associados à explosão de uma estrela muito massiva, que chega ao término de seus dias e, ao desabar, “vomitar uma radiação muito colimada, como um raio, numa energia muito alta”, explica Garcia. Esse material, ao interagir com o meio interestelar, a enorme velocidade, produz a explosão de raios gama, porém esse se vê durante mais tempo e não apenas várias frações de segundo.
“Deste modo inscrito por Arecibo não se trata de raios gama”, acrescenta Alberdi. E como de grande foi a viagem feita por essas ondas? O cientista Duncan Lorimer, que investigou a primeira explosão detectada pela Austrália, está convencido de que a sua origem é extra-galáctico, pra além da Via Láctea.