Experientes por machos e fêmeas, os orgasmos são controlados pelo sistema nervoso involuntário ou autônomo. Frequentemente se associam com algumas acções involuntárias, incluindo espasmos musculares em muitas áreas do corpo humano, uma sensação de euforia em geral e, frequentemente, são exteriorizan movimentos do corpo humano e vocalizações.
O período após o orgasmo, conhecido como tempo refratário, muitas vezes, é uma experiência relaxante, atribuído à liberação de neurohormonas oxitocina e prolactina, tal como as endorfinas. Os orgasmos humanos normalmente resultam da estimulação sexual física do pênis em homens (tipicamente acompanhando a ejaculação), e do clitóris nas mulheres. A estimulação sexual poderá ser por prática respectivo (masturbação) ou com um parceiro sexual (relações sexuais com penetração, relações sexuais sem penetração, ou outra atividade sexual erótica).
O orgasmo em animais tem sido estudado significativamente menos do que os seres humanos. É possível regressar ao orgasmo com uma extenso multiplicidade de atividades. No caso dos homens, podes-se conseguir suficiente estimulação do pênis por meio da ligação sexual, no sexo anal, felação ou a masturbação.
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As mulheres são capazes de atingi-lo pelo coito, o cunnilingus ou a masturbação. Também podem comparecer ao orgasmo a partir do uso de brinquedos sexuais, como vibradores. Uma proporção menor diz poder atingi-lo somente com a estimulação dos mamilos e outras zonas erógenas.
Uma pessoa podes testar orgasmos múltiplos. Os orgasmos causados unicamente por intermédio de estimulação psicológica foram relatados na primeira vez entre pessoas com lesões de medula espinhal. Embora as lesões de medula espinhal costumam acarretar a perda de certas sensações e altera a sabedoria de si mesmo, uma pessoa com estas mudanças conserva a promessa de excitação sexual e os desejos eróticos. Um orgasmo involuntário, como no caso de um contato sexual forçado (durante uma violação ou selvajaria sexual), podes resultar em sentimentos de desgraça causados na internalização de atitudes alheias como culpar a vítima.
A incidência daqueles que tiveram uma experiência sexual não solicitada e têm experimentado um orgasmo é muito baixa; por ventura a maioria não se reportar, em consequência a da desonra e da turbulência. Estes casos dão-se indiferentemente do sexo da vítima.
No caso dos homens, a maneira mais comum de vir ao orgasmo é por intermédio da estimulação física do pénis. Costuma estar acompanhado de ejaculação, mas é possível ter orgasmos sem ejaculação, por ejaculação retardada, ou ejacular sem atingir o orgasmo, em caso de anorgasmia. O ponto de visão tradicional é a de que existem 2 estádios em que os orgasmos masculinos: ejaculação e orgasmo simultâneo, agora seguidos por um ciclo refratário, que impossibilita que o homem tenha imensos orgasmos seguidos.