A formação de Governo da Comunidade de Madrid leva traços de se tornar um vaudeville. Gabilondo foi o cabeça de listagem do partido mais votado: adquiriu 37 deputados, conseguiu fomentar apoios de Mais Madrid (20) e Unidas Podemos (7), que lhe custariam mencionar com 64 votos numa hipotética investidura.
Mas os 3 partidos conservadores anunciaram que não votariam, o que significa que seus “europeu” superariam os “síes”. Díaz Ayuso conta apenas com trinta lugares, no entanto a eles poderia somar os vince e seis votos de Cidadãos se consegue fechar com eles um acordo de governo que ambas as partes dizem que estão prestes a concluir-se.
Ainda portanto, precisa dos votos de Vox (12) para obter a maioria absoluta. O matiz do que falamos antes é Ignacio Aguado (Local): o líder da criação laranja, não fechou completamente a porta a ser ele quem preside a Comunidade. Asseguram em teu local, que esta circunstância é divisão da negociação em andamento com o PP.
Há duas claras blocos nessa circunstância. Por um lado, o conservador, que compõem PP, Local e Vox. Os 3 representam o espectro ideológico que vai do centro para a direita, e desde antes das eleições, surgiu como possível que unissem forças depois de as eleições. Agora, estão neste caminho, mesmo que Local se recusa a que se relacione com o Vox, e esta criação tem vindo a agriando tua atitude pra com os laranjas, à quantidade que recebiam deles rejeição e até mesmo desdém. O capítulo final foi finalizado com as mídias sociais, com insultos picantes incluídos.
O outro bloco é o que executam à esquerda do PSOE, Mais Madrid e Unidas Podemos. Lá é clara a coesão pra auxiliar a possível geração de um governo que possa ser escolha ao que o PP mantém na Comunidade de madri, há vinte e quatro anos. Essa mesma unidade que oferecem neste instante é, paradoxalmente, a que não conseguiram atingir antes do método eleitoral, e os levou a se mostrar em algumas forças diferentes. Pelo bloco conservador, se têm mantido encontros primeiro para negociar a constituição da Mesa da Assembleia geral. Lá, houve um cruzamento de votos com cessões entre PP e Cidadãos, que tiveram como repercussão a descomplicar o Vox arranjar um espaço pela mesa: a terceira vice-presidência.
Local; mas, se recusa a assinar nada com o Vox, e nem sequer mesmo se senta com eles. Pela esquerda, Gabilondo assim como entregou um documento a Mais Madrid e Unidas Podemos e eles estão dispostos a apoiá-lo com seus votos, a despeito de a líder Unidas Podemos, Isa Serra, o almoço, a concretizar mais das medidas do acordo. Madri escolhe esta quinta-feira se governa o PP: a Assembleia é chamada a votar pela segunda volta, a circunstância de que o presidente seja do PP. Aqui, bem como, PP e Cs precisam do apoio de Vox, todavia os deputados deste partido votaram “não” na primeira votação, pela terça-feira, geando o sangue dos conhecidos e, porventura, também a de Cidadãos.
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Todos os olhos em ambos os partidos estão pendentes de se hoje Vox mantém à procura de solução: a tua imposição em Murcia é idêntica à de Madrid, pra obter um documento assinado a 3 por PP, Cs e Vox. A sessão de investidura em Madrid está convocada pro próximo dia dez de julho.
Mas tem uma particularidade: é um coração sem candidato, isto é, não votar-se-á a ninguém, pelo motivo de o presidente do parlamento espanhol, e compreendeu que nenhum dos candidatos reúne as condições para avançar com a sua investidura. A esquerda acredita que com isto, você a toda a hora torceu o fundamento com o único objectivo de oferecer mais tempo pro PP e Cs pra ser interpretado, e ceder “amaciar” a postura de Vox.
1. Sessão de investidura sem candidato no dia dez de julho. – Nos-ia a mencionar com 2 meses pra mostrar uma solução ou se não, se convocarían novas eleições em novembro. 2. Sessão de investidura com o candidato o dia 10: se se chegasse a um acordo a tempo, o presidente da Assembleia pode substituir a convocação -crie o bloco conservador – e que alguém fosse eleita como candidato a presidente.
Se você é eleito por maioria absoluta no primeiro turno, seria designado o dia 11 de julho. Se não o conquistar, teria uma segunda chance de 48 horas depois, e aí só precisaria de maioria fácil. Para não fazê-lo, tampouco, desse jeito, teria de prazo até 10 de setembro para fazer outras sessões de investidura. 3. Sem presidente, em dez de setembro: chegada Se esta data não se conseguiu investir nenhum presidente, se convocarían outras eleições, que se celebrar em novembro.