O ambiente na centenária minas de Riotinto mudou nos últimos meses. Já, processa minério com uma lei de 0,47% de cobre, o que gera, em seguida, cerca de 37.000 toneladas de metal amuales. “É o meio que Cobre As Cruzes, mas com uma lei em média 10 vezes inferior”, complementa o executivo municipal.
durante esses meses o extenso estímulo tem sido “mover o máximo de toneladas, com a superior competência possível; em razão de o volume é a nossa única maneira de alcançar a rentabilidade”. Riotinto fechou 2016 com um negócio próximo dos 96 milhões de euros.
A previsão pra esse exercício é exceder os 180 milhões de euros, com um paradigma de 327 funcionários (diretos e indiretos). O engenheiro ressalta que Riotinto opera com uma certa margem em razão de “tem custos de 2,2 dólares por cada quilo produzido, e o valor de mercado ronda os 2,cinco dólares”. E suas probabilidades são positivas, em razão de considera que a cotação vai subir nos próximos anos. A maior quantidade do concentrado de cobre, que produz Riotinto está vendendo em refinarias de China (que são as que exercem, enfim, as placas de metal). De agora em diante, o propósito de Atalaia é a procura de algumas fórmulas de avanço.
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“Em Riotinto há muito minério marginal que, se baixam os custos operacionais ou sobem os preços de mercado, poderiam cuidar em termos de rentabilidade”. É um mineral com uma lei de 0,32% que vai trazer proveitos com um valor de 3 euros a libra de cobre”.
Em paralelo, há também espaço para amplificar a prática de processamento da planta, com o qual se economizar custos. Neste momento, há reservas para mais de 15 anos de vida. “Mais capacidade pela planta e melhores preços fizeram com que por esse tempo ocorre mais concentrado de cobre”, destaca.
Outra estrada de progresso é reabrir algumas duas minas históricas do ambiente de Riotinto e investigar novos locais. “Há duas jazidas muito famosos, como são Poço Alfredo e Santo Antônio; são minas subterrâneas, que se explotarían de forma simultânea com a atual mina a céu aberto”. Nestes meses iniciarão uma exploração ao Oeste de Riotinto, “uma área muito promissora, em que temos de pôr muitas esperanças”. Atalaia pesquisa-se assim como novos projectos em Portugal e no mercado internacional. A procura de novos projetos é apoiada pelos principais proprietários da empresa. D de Cobre das Cruzes, que está desenvolvendo uma tecnologia que combina a sua experiência em processos hidrometalúrgicos com novos desenvolvimentos em inovação pra tratar o minério a Faixa Pirítica.
“Agora, há uma planta piloto, porém se o projeto é possível realizar em enorme escala seria uma oportunidade pra consolidar o setor e abriria a porta pra descobrir minas de nanico porte que hoje não são rentáveis”. Em cada caso, o diretor vislumbra um extenso futuro pra mineração na região.
“Sítios como o que foi descoberto Matsa de Mina Madalena são o modelo de que há ainda muito curso”. Uma das características da planta industrial de Riotinto é que convivem objetos fabricados pouco tempo atrás, com outros que têm vários anos de idade.
“Em 2001, parou completamente a atividade e por todo esse tempo, a deterioração foi importante”, sublinha Alberto Lavandeira. Atalaia tem investido 160 milhões de euros em atualizar pcs e alterar aspectos como a eletrônica e instrumentação, além de ampliar a área industrial. “Se tivéssemos que começar do zero a construção da fábrica, o investimento teria que ser muito superior”. Também é certo que a tecnologia tem avançado de forma acelerada pela última década e que “se a fábrica tivesse feito completamente nova se teria feito um projeto contrário do atual”. O CEO da Atalaia define este modo como “reformar uma casa antiga”.
Mesmo, as faixas de áudio podiam simplesmente ser reproduzidas e re-gravadas, desse jeito evitando totalmente todo o DRM (ou melhor chamado de o Buraco analógico). As duas primeiras tentativas da Sony de lançar um patch que eliminara o software DRM de pcs dos usuários falharam. Em 2007, a EMI deixou de publicar CD de áudio com DRM, declarando que “os custos do DRM não são comparáveis com os resultados”. A EMI foi a última gravadora em fazê-lo, e o CD de áudio que contém DRM não são lançados por nenhuma gravadora maior. Muitas lojas de música on-line utilizam DRM para delimitar o emprego da música comprada e baixada on-line.