Muitas mulheres pra um ídolo caído. Diego Armando Maradona tem a sua existência, desde que alcançou o estrelato e do que perdeu, complicada por questões de saias e vícios variadas. O ex-astro do futebol vaiou a bússola da bola quando caiu na droga e não parece ter retornado a localizar por todo o norte. Namoradas, amantes, filhos e uma única esposa, e a matriarca, Claudia Disso, formam um complexo quebra-cabeça, onde ele é a peça mais valiosa. As filhas idolatradas dentro do casamento, podem ser a cara simpática de um homem especialista em não reconhecer e repudiar a sua outra semente.
Mas não é deste jeito, Dalma e Giannina realizam parte do jogo fechado da família. Elas são personagens ativas no circo mediático e existencial de negação de seus irmãos de sangue. Um Dieguito na Itália, outro de poucos dias na Argentina (Diego Fernando) e uma irmã não muito longe de sua residência de Buenos Aires as trazem para a via da amargura. A imagem de crianças saudáveis, felizes, satisfeitas e únicas herdeiras é qualquer coisa muito semelhante a uma miragem. Seu pai só quer a elas, e elas só querem seu pai. Diz que ele e o assinam as mujercitas que vivem de falar um sobrenome que, em outro século, o universo reverenció.
um outro homem, Outro Maradona, coloca-se em desonra da conduta de teu filho e suas netas: Don Diego, o único que se atreve a saltar proibições. O avô octogenario olha de frente e mantém contato com todos os seus netos, sem exceção. Também com a última ex, verónica Ojeda, a mesma que acompanhou o ex-número dez no teu último processo de desintoxicação, no momento em que agora quase ninguém dava um tostão por tua vida. O efeito que produz em Maradona sua tendência a aumentar a população torna difícil explicar que persista na tentativa de perpetuar a sua espécie. “Se não quer filhos porque os tem? “, se perguntava uma argentina esses dias na rádio.
A notícia de que Rocío Oliva, sua última namorada, de 22 anos, poderia estar grávida é exprimió nos meios de intercomunicação. “Vai repovoar a Patagônia”, alegou um locutor jocoso. Maradona e tuas mulheres são a história de nunca terminar.
Maria Esther Herman foi o seu primeiro afeto e o primeiro abandono em Villa Fiorito, “a ruptura não foi por dificuldades nossos, foi a família. Sofremos muito”, argumentou, numa entrevista à ABC, há alguns anos. O casal tinha 16 anos, e Diego de deste jeito, “era “recompañero”, excelente companheiro.
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O compartilhávamos tudo”. O Diego do século XXI é outra coisa. “Tocou-Me o papel de má. Meu perfil sempre foi o mesmo. Tenho 51 anos e me mantive em vista disso. As más e as boas estive a toda a hora ao teu lado”.
Claudia Disso se explica já que um juiz ordenou a preservar-se remoto, muito afastado de Verónica Ojeda, a mãe de Diego Fernando, o moço que não tem sequer um mês. Claudia Disso, é a única mulher qualificado de se preservar algemado a Maradona, apesar de agora não seja o seu marido. Sua palavra é lei e, nunca, jamais, o ex-jogador colocou-a em dúvida.