As Ameaças Tornam Em Data De Pactos 1

As Ameaças Tornam Em Data De Pactos

O ex-presidente José Luis Rodríguez Zapatero, ofereceu-se a ETA, no decorrer das negociações de 2006, a criação de um órgão comum basco-navarra pra conseguir o fim do terrorismo da ETA. O Governo tinha uma antevisão bom pra fazer um referendo de anexação entre ambas as comunidades.

Foi ao longo dos encontros, quando se ofertou a aproximação de presos, o final da doutrina Parot e da legalização de Batasuna; entretanto os terroristas não aceitaram o acordo. O PNV ameaça não apoiar a investidura de Sánchez se o PSOE não pactua em Navarra com Bildu.

As ameaças tornam em época de pactos. O Povo invadiu a Sánchez em uma desarrumação tremenda e diz que se o PSOE não apoia a sequência de um Governo de esquerda em Navarra, o que incluiria a Bildu, não votarão favoravelmente em sua posse. Manuel Valls fornece a Colau seu apoio, sem condições. A situação no Local neste instante não se compreende.

Manuel Valls garante que dará o seu apoio a Ada Colau, sem condições, após ter pressionado com uma ruptura total com o jogo se pactaba com o Vox. Porém, a formação laranja viola o francês e se inclinem por pactuar com o PSOE. Puigdemont e Comín não conseguem entrar na recepção aos deputados do Parlamento. O Parlamento Europeu tem proibido a entrada Puigdemont e Comín ao feito de boas-vindas aos novos deputados. Tinham recebido as instruções de não provar a ninguém que não tivesse sido conhecido pelo povo que se apresentou.

O Procurador-Mueller fala do “Rússia gate” e lembre-se que não se pode imputar aos presidentes ativos. A Polícia investiga quem difundiu o vídeo que fez com que a mulher de Alcalá de Henares se quitase a existência. A Polícia Nacional foi aberta uma investigação para clarificar o caso da trabalhadora da Iveco, que tirou a existência depois da revelar um filme sexual. Se investiga se foi a antiga companheiro da morta, a quem compartilhou e se pôde sofrer assédio. “O Cantar de Mío Cid” estará à visibilidade do público na Biblioteca Nacional. Pela primeira vez, a Biblioteca Nacional fará com que o códice de “O cantar de Mío Cid”. Um documento que guarda desde que, em 1960, foi doado pela Fundação Juan March. Estará à vista de todos, entre os dias 5 e 19 de junho.

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Mensagem clara de imediato Podemos: “Nós não impomos. Não temos linhas vermelhas. Só firmes convicções”. Mais aplausos dos deputados socialistas. Sánchez um discurso mais social. Sánchez, que volta a proteger o “fim do insulto” entre os partidos. PSOE, que fala prontamente da “pátria” e de tua idéia de “igualdade e fraternidade”. Pedro Sánchez, que pede para não ter uma “visão partidária”.

Diz Sánchez que a “complicada aritmética parlamentar”, diz que “cada Governo passa pelo PSOE”, jogo que define como “pedra angular”. Pedro Sánchez se diz o PP e Podemos. A Rajoy diz ‘não’ à tua proposta de coligação e de Igrejas diz: “Podemos discutir sobre isto cadeiras, porém que todos os eleitores saibam: não somamos pra fazer um Governo de esquerda”.

Desse modo, Sánchez defende, como vem fazendo durante esse mês de negociações, por um “Governo da modificação”. Isso, pro PSOE, significa adicionar os Cidadãos. Mais pullas com destinatário claro: Pablo Iglesias. Sánchez insiste em montar um novo Governo” que tire a Rajoy Da Moncloa “sem soberba e tributação”, “com humildade e percepção”. Podemos: “Assalto aos céus”. Sánchez, diante de alguns muito sérios Rajoy e Rivera e quase a toda a hora sorrindo Igrejas. Sánchez fala pela primeira vez da corrupção e pede um “claro punição pra corruptos e corruptores”. Sánchez, que apresenta publicamente agradecer aos deputados de Cidadãos por sua “bravura” e “coragem” após assinar o pacto com o PSOE. Igrejas aplaude com ironia pela bancada morada.

Sánchez defende de imediato de acordo com a formação de Albert Rivera. Pedro Sánchez fala do desemprego e qualifica-o como “cruéis e ineficientes” as políticas econômicas do PP. Críticas à reforma de serviço de Mariano Rajoy, que “com check-out pros trabalhadores”. O partido socialista promete um novo modelo produtivo e de um sistema fiscal “digno”.

Sánchez, que propõe um pacto de Estado da Energia e o desligamento progressivo das usinas nucleares. E pergunta aos partidos que lhe dizem ‘não’ à invesdura. Quase uma hora penoso, porque o discurso de Pedro Sánchez.